Desde o primeiro esboço, tudo deve começar na marca.

          Imagine que uma empresa de grande porte, amplamente reconhecida na sociedade, tenha entre seus valores empresariais o cuidado com o meio ambiente. Esta é uma preocupação cada vez mais comum no universo corporativo, pois a valorização dos nossos recursos naturais é uma premissa nos dias de hoje, e as organizações têm papel fundamental em liderar a conscientização e a promoção de iniciativas que protejam o bem estar das futuras gerações e do nosso planeta.

        Para a arquitetura corporativa, o briefing começa nos norteadores estratégicos da marca. Desde uso de cores e materiais, estilo arquitetônico que expresse a personalidade da marca, decoração e iluminação, tudo faz parte, comunica e contribui para a construção de uma empresa alinhada com seus propósitos, valorizada por seus públicos e favorecida em suas atividades comerciais. No caso da marca comprometida com a sustentabilidade que trouxemos como exemplo, as soluções seriam infinitas: seria correto o uso de materiais plásticos? O projeto deveria prever plantas nos ambientes? A economia dos recursos naturais como energia elétrica, água, entre outros, teriam atenção especial? Você sabia que é possível reduzir drasticamente a necessidade de luz artificial e de climatização com um bom projeto arquitetônico, favorecendo, inclusive, o bem estar de seus colaboradores ao oferecer um ambiente mais natural e saudável?

          A cultura empresarial precisa estar traduzida em todas as instâncias de atuação da marca. É assim que se reforça a crença e o engajamento, e se ganha notoriedade e credibilidade. Pois a sede corporativa é uma das grandes oportunidades para que isso seja reforçado diariamente, tanto com os públicos internos quanto externos.

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